sábado, 8 de janeiro de 2011

starway to heaven


Viatura ancorada em segurança!

Optei pela voluptuosa não portajada nacional, menos monótona.

Usei e abusei dos faróis de estrada, os máximos, qual gatilho de protões dos X-Wing.. Não houve orc que escapasse, a Força é forte em mim.

Prazenteiro quanto baste o troço de estrada a partir da Mimosa, a terra do leite. Aliás, acho que os Mimosenses deviam expandir o negócio e promover o Café Mimosa, graças ao qual ainda tenho a pestana arregalada. É um produto de qualidade, que não defrauda expectativas.

Despedi-me do meu quarto dos Soeiros, do Aqueduto, da Ponte.

Algarve, Lisboa, Alentejo, sensação de pertença ao longo de toda a estrada, na própria estrada, ao volante da canoa rumo ao Shire.

Tom lamechas.. Vou mas é despachar um pãozinho de lembas, mandar um mail para Rivendell e esperar que Tatooine se mantenha em órbita. Isto nos dias que correm..

ps- queria fechar a porta à Nostalgia, mas a impertinente entala o pé à Martim Moniz e tenta entrar.. consegue, a malvada.
pps- é nestas alturas que se perspectivam seres, situações e factos.. Como o dos buracos da estrada de Portugal. Contemplam-se e desculpam-se: não é defeito, é feitio. E vamos sentir a sua falta.
ppps- os amortecedores do bólide não partilham da opinião do pps.

Sem comentários:

Enviar um comentário